Jacques Rozier falou de Fifi Martingale como uma fantasia sobre o teatro que teve origem em Joséphine en tournée. Apresentado no Festival de Veneza em 2001, o filme teve muito poucas outras exibições (existindo agora numa versão remontada de 2010). Centra-se numa companhia de teatro parisiense durante a preparação de uma peça incessantemente modificada pelo encenador, que acaba de recusar um importante prémio. A questão da representação, os jogos de palavras, a duplicidade de interpretação, o sentido de humor não imediato funcionam como elementos de delírio e caos. (A partir do texto da Cinemateca Portuguesa)