A segunda longa de Rozier foi o seu primeiro filme com som directo. Numa descrição brevíssima que lhe passa ao lado, é o filme em que três raparigas passam umas férias de verão à beira-mar. Rodado em 16 mm, especialmente atento aos exteriores do cenário marítimo e às cores fortes que casam com o mar, a casa, a juventude das raparigas e dos rapazes, Du côté d’Orouët propõe uma crónica sentimental ao correr dos dias. Foi mostrado em Cannes em 1971, mas só estreou verdadeiramente em Paris, em 1996, em 35 mm, quase trinta anos depois ter sido concluído.(A partir do texto da Cinemateca Portuguesa)