Baronesa oferece um olhar raro sobre a favela: o ponto de vista feminino. Um filme de mulheres, sobre mulheres que vivem em bairros com nome de mulher (Leidiane e Andreia vivem em “Juliana” mas a última quer mudar-se para a “Baronesa”). Segundo a realizadora: “É a mulher olhando para a mulher sem as tintas da delicadeza, do sentimental e toda aquela moldura edulcorada da tal e tradicional feminilidade”. A obra de estreia da Juliana Antunes foi galardoada em diversos festivais e considerada a melhor primeira obra de 2017 por um conjunto de 135 programadores, críticos e cineastas de todo o mundo.
Baronesa
Juliana Antunes
IndieLisboa 2018 • Competição Internacional
Brazil, Documentário, 2017, 71′