LisbonTalks, um espaço aberto à discussão crítica

Sorry, this entry is only available in European Portuguese.

O crítico de cinema e responsável de programação da Cinemateca Portuguesa Luís Miguel Oliveira estará à conversa, no domingo, dia 26, com Grazia Paganelli (autora do livro Sinais de Vida ‚ Werner Herzog e o Cinema e comissária da exposição homónima) e o produtor Lucki Stipetic (irmão de Herzog) sobre a obra do realizador alemão em Portugal.

É assim que arrancam este ano as LisbonTalks, que passam a ocupar diariamente a segunda sala do Cinema São Jorge, ao final da tarde (17h30). Jacques Nolot (foto) é o Herói Independente para ver e ouvir, a 1 de Maio, em conversa com François Bonenfant um dos programadores da Cinemateca Francesa e conhecedor da obra do homenageado, para falar de cinema mas também sobre a vida em geral.

Pelo meio e até ao final das Lisbon Talks, a 2 de Maio, há debates prementes em cima da mesa: O Aparecimento de Novos Realizadores em Portugal. Haverá espaço para eles? (dia 27), Salas de Cinema Independente em Portugal. Urgente? (dia 28), A Acção dos Cinemas nas Escolas ‚ Utilização do cinema enquanto instrumento pedagógico em sala de aula (dia 29), A Internacionalização do Cinema Português (dia 30), A Crítica de Cinema. Para que serve a Crítica? (2 de Maio).

Seminário Activo: Da Produção à Exibição

As LisbonTalks continuam a ser um espaço aberto à discussão crítica, reflexão, aprendizagem e reformulação de ideias, à volta das práticas cinematográficas e do meio profissional português e internacional. Conta por isso mesmo com um seminário activo, das 10h00 às 18h30 de dia 26, no Hotel Florida.

O seminário activo, sob a orientação de Amândio Coroado e com o título genérico Da Produção à Exibição, com dois painéis na parte da manhã (De onde vêm os filmes ‚ da ideia à produção e A Distribuição ‚ Exibição) e uma sessão à tarde ‚ Apresentação de Projectos ‚ (Coaching), com Esther van Driesum da Binger Filmlab.

Dos painéis do seminário fazem parte os realizadores André Gil Mata, João Canijo, João Nicolau, Renata Sancho e Marco Martins no primeiro, e os produtores Luís Urbano (O Som e a Fúria), Rodrigo Areias (Periferia Filmes, também realizador) e Pedro Borges (Midas Filmes, também distribuidor) no segundo.