Vestidos anime, cabelos descolorados e sedosos, rostos com contour perfeito, lip gloss com glitters, sombras com esfumado do rosa para o azul e as pestanas mais longas que alguma vez se possa imaginar. Em “Make Me Up”, entramos num palácio encantado onde tudo brilha com purpurinas, só que por debaixo das aparências esconde-se uma terrível realidade de cirurgias estéticas forçadas, sistemas de vigilância opressivos e uma competição de reality-TV com consequências canibalistas. O trabalho de Rachel Maclean continua a desmontar incisivamente as forças que controlam e submetem a feminilidade.