O mais amado dos filmes desconhecidos do mais raro dos cineastas da nouvelle vague, Jacques Rozier, cujo percurso fulgurante nunca mais terá tido sossego, filmando desde então os mais livres dos filmes. Nunca ninguém filmou tão perto a errância da gente nova, a hesitação, os dias inseguros, os adeuses, os acasos, o peso da guerra – aqui, a da Argélia. Tudo é fresco e novo neste documento único em que a Graça visita os corpos 24 vezes por segundo. “Incompreendido no momento da sua estreia, Adieu Philippine é o mais belo retrato da França do início dos anos 60” (Louis Skorecki).(A partir do texto da Cinemateca Portuguesa)