Pela primeira vez na sua história, o IndieLisboa vai abrir e encerrar com obras nacionais: A Árvore, de André Gil Mata, marca a abertura, cabendo A Raiva, de Sérgio Tréfaut o encerramento. Com esta decisão o festival reforça a sua posição na defesa do cinema português, da sua liberdade e autonomia face aos constrangimentos comerciais, o que é possível apenas através do apoio de políticas públicas na área da cultura.
Entre as sessões de abertura e encerramento, a programação conta também quase cinco dezenas de novos filmes portugueses para ver espalhados pelas várias secções do festival. Em destaque o olhar sobre o trabalho de Rino Lupo, no documentário de Pedro Lino, e a família do cineasta Tonino De Bernardi, em O Termómetro de Galileu, de Teresa Villaverde. Nas sessões especiais, Quantas Vezes Tem Sonhado Comigo?, de Júlia Buisel, O Passageiro, de Luís Alves de Matos, a par de O Homem Pykante, de Edgar Pêra, ou A Pedra Não Espera, de Graça Castanheira.