O trabalho de Ariel de Bigault tem estado ligado às rotas da lusofonia. Em Fantasmas do Império somos guiados pelo actor são-tomense ngelo Torres através do cinema português que explorou o nosso passado colonial. Vários realizadores como Fernando Matos Silva, João Botelho ou Margarida Cardoso ajudam a compreender o imperialismo, o colonialismo, a propaganda vista através desse “álbum de família” que é o imaginário colectivo cinematográfico português.