A primeira longa-metragem do realizador português aponta para um palimpsesto de referências cinéfilas que nunca turva a marca autoral de Pedro Costa. Neste filme, a vida de Vicente e Nino torna-se ainda mais periclitante depois do abandono do seu pai. Clara tenta ajudá-los, mas é um mundo onde sobreviver é uma luta constante. Com Pedro Hestnes, Nuno Ferreira e Inês de Medeiros.
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Um western com Errol Flynn e Ann Sheridan que conta a história do soldado Mike McComb, da determinada Georgia Moore e de Silver City, onde McComb abre um próspero saloon. O filme, baseado numa história de Stephen Longstreet, é conhecido por não ter um final — determinado como terminado pelo estúdio antes da produção ter acabado, devido ao mau comportamento das suas estrelas que levou ao aumento dos custos de produção.
O último filme do realizador alemão F.W. Murnau, foi produzido por Robert Flaherty, por sua vez responsável por Nanook of the North (1922), o primeiro documentário de longa duração bem sucedido nos cinemas americanos. Este filme está dividido em duas partes, “Paradise” e “Paradise Lost”, mostrando a experiência de um casal numa ilha polinésia, colonizada e explorada pela França ocidental.
Um clássico do cinema português que marca a emergência de Paulo Rocha e do Cinema Novo. Júlio (Rui Gomes) e Ilda (Isabel Ruth), dois jovens da classe operária a tentar vingar em Lisboa, verão a sua relação marcada pela tragédia.
Três Dias Sem Deus é a primeira longa-metragem de ficção realizada por uma mulher em Portugal. É também um filme que teve estreia em Cannes, apesar de ter sido abatido pela crítica nacional. E é uma obra da qual resta apenas um fragmento incompleto, mas que ainda permite uma homenagem à cineasta.