Quem vive nas grandes cidades vai perceber o drama. Uma jovem tem uma tarefa sisífica pela frente: carregar um colchão escada acima para o seu apartamento. Quase sem palavras e filmada em 16mm, esta comédia física é também uma homenagem à cidade de Nova Iorque.
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Há uma mão cheia de filmes cuja representação de um experiência verdadeiramente nova iorquina inclui um exemplo de urinação em público: Kids, Frances Ha e, também, Moving. Mas a quintessência que este filme captura é bem mais abrangente e uma ilustração de como qualquer mudança – material ou emocional – é tão mais difícil quando solitária. Mesmo se o gesto for tão singelo como puxar um colchão escadas acima, se o consegues fazer em Nova Iorque, “you can make it anywhere”. (Ana Cabral Martins)
Há uma mão cheia de filmes cuja representação de um experiência verdadeiramente nova iorquina inclui um exemplo de urinação em público: Kids, Frances Ha e, também, Moving. Mas a quintessência que este filme captura é bem mais abrangente e uma ilustração de como qualquer mudança – material ou emocional – é tão mais difícil quando solitária. Mesmo se o gesto for tão singelo como puxar um colchão escadas acima, se o consegues fazer em Nova Iorque, “you can make it anywhere”. (Ana Cabral Martins)