O ilustrador Gonçalo Duarte liberta a banda desenhada sobre a animação do cinema, inverte as cores e transforma a tela numa ardósia onde as linhas desenhadas sugerem o giz agreste da infância. As vozes múltiplas, um caixão e um telefonema que se evade pela janela. Sobre a mancha que desvanece e transforma a cobra em pássaro, a flor em ruído urbano. O negro como princípio vital do ritmo.