Hayat tem 14 anos, Já não é uma criança mas ainda não é uma mulher. Vive com o pai e o avô, que sofre de asma, em Istambul. O pai trabalha como pescador mas faz a maioria do seu dinheiro em transacções desonestas. Fornece os grandes navios que esperam a passagem do estreito com álcool, mulheres e outras mercadorias. Ainda mais corrosiva do que a pobreza desta família são a insensiblidade e a indiferença castradora que os protagonistas expõem a si mesmos e acima de todos a Hayat.