Sabemos como os membros de certas seitas religiosas acabam por viver apartados da realidade. O filme de Kristoffer Borgli (Whateverest, IndieLisboa 2013) é sobre uma dessas jovens que nunca tinha ouvido música. Até agora.
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Um dos raros casos em que o título do filme é a própria sinopse. Assistimos como que a uma experiência sociológica em que um ex-membro de uma seita, que viveu isolado do mundo, ouve pela primeira vez música. E o poder da música é enorme e imprevisível. Borgli constrói uma comédia inteligente e ousada, de consequências trágicas, que é também uma sátira à sociedade norte americana. (Carlos Ramos)
Um dos raros casos em que o título do filme é a própria sinopse. Assistimos como que a uma experiência sociológica em que um ex-membro de uma seita, que viveu isolado do mundo, ouve pela primeira vez música. E o poder da música é enorme e imprevisível. Borgli constrói uma comédia inteligente e ousada, de consequências trágicas, que é também uma sátira à sociedade norte americana. (Carlos Ramos)