Paulo trabalha num bar e quando acaba o seu turno, erra pela noite lisboeta. Entre o tom romântico e desolado, Flávio Gonçalves (De manhã, IndieLisboa 2013) filma na poesia da noite. Uma poesia feita de encontros, de luzes ferozes, de corpos que amam e temem.
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O belíssimo e inspirado regresso de Flávio Gonçalves atrás da câmara faz-se na continuidade nocturna e no (des)encontro dos corpos masculinos. Paulo envia para casa o último cliente do bar e encontra-se com o rapaz do olhar intenso. A procura prolonga-se e as luzes da noite de Lisboa não lhe falham. Será desta que o amor, o prazer e a quietude se alinham? Uma curta metragem em múltiplas rondas, de resultado vencedor. (Ana David)
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O belíssimo e inspirado regresso de Flávio Gonçalves atrás da câmara faz-se na continuidade nocturna e no (des)encontro dos corpos masculinos. Paulo envia para casa o último cliente do bar e encontra-se com o rapaz do olhar intenso. A procura prolonga-se e as luzes da noite de Lisboa não lhe falham. Será desta que o amor, o prazer e a quietude se alinham? Uma curta metragem em múltiplas rondas, de resultado vencedor. (Ana David)