Quando o conhecemos chamava-se Quinquin e era um adolescente que investigava o homicídio de uma mulher que fora desmembrada e colocada dentro de uma vaca. Agora, quatro anos depois, é já um jovem adulto e passou a chamar-se Coincoin. E desta feita o policial vira sci-fi e a grupeta procura explicações para os pudins viscosos de magma alienígena que caem do céu. “Coincoin et les z’inhumains” foi considerado o segundo melhor filme do ano pela revista Cahiers du cinèma e é uma hilariante e inteligente metáfora sobre o medo do estrangeiro, em França e não só.
Coincoin et les Z’inhumains
Bruno Dumont
IndieLisboa 2019 • Boca do Inferno
França, Ficção, 2018, 200′