O cinema onírico de Apichatpong Weerasethakul revela-se na sua máxima poesia em “Blue”: onde o estado de vigília faz arder os sonhos no palco do inconsciente e a insónia transforma a paisagem da noite.

O cinema onírico de Apichatpong Weerasethakul revela-se na sua máxima poesia em “Blue”: onde o estado de vigília faz arder os sonhos no palco do inconsciente e a insónia transforma a paisagem da noite.