A partir de uma fotografia tirada com a sua mãe no final dos anos 80, Lei Lei (presente no IndieLisboa em 2016 com Missing One Player e 2017 com Books on Books) reflete sobre o estatuto da imagem como arquivo de nostalgia, fusão de memórias individuais e coletivas.
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Análise de memórias que começam num carro-cenário e crescem depois para carros reais, objectos de transporte perfeito para revisitar o tempo como verdadeira experiência de imagem fixa e em movimento. Outros objectos e espaços juntam-se, suportes duma impressão do tempo que se move em constante evocação. Filme de natureza analítica e sensível que vai do pessoal ao colectivo abrindo-nos a um belo diário pleno de vida. (Carlota Gonçalves)
Análise de memórias que começam num carro-cenário e crescem depois para carros reais, objectos de transporte perfeito para revisitar o tempo como verdadeira experiência de imagem fixa e em movimento. Outros objectos e espaços juntam-se, suportes duma impressão do tempo que se move em constante evocação. Filme de natureza analítica e sensível que vai do pessoal ao colectivo abrindo-nos a um belo diário pleno de vida. (Carlota Gonçalves)