Nos anos cinquenta existiam quase quatro centenas de livrarias em Nova Iorque. Hoje subsistem menos de cem. D.W. Young retrata o negócio de livros raros na cidade, num momento de viragem. Das lojas antigas e seus clichés – homens de tweed, ávidos leitores entre pilhas de livros -, e as lojas mais modernas, com livreiros jovens, cheios de ideias que pressupõem uma interacção mais presente com a comunidade.