Através de um vigoroso plano sequência vemos um conjunto de homens. Não falam, mas comportam-se como se estivessem num ritual. É uma elegia fúnebre num estaleiro de obras. Por isso não somos surpreendidos quando Kavanagh, que conhecemos do magistral At the Formal (IndieLisboa ’12) nos empurra do absurdo para a realidade. (M. V.)