Paula vive entre a educação da sua filha Beatriz, que lhe dá uma força vital para enfrentar os dias, e uma herança indesejada: cuidar da mãe Carminda, uma mulher demente e imprevisível. É Verão e está abafado. Paula já não é uma filha, mas sim uma mãe a tempo inteiro. Ela veste-se, come, toma banho, limpa-se e arranja-se. Contudo, numa manhã de imprevisto, algures e sem motivo aparente para além da exaustão, a fenda abre. Explode. (Cláudia Varejão)
Luz da Manhã
Cláudia Varejão
IndieLisboa 2012 • Cinema emergente, Competição Nacional
Portugal, Ficção, 2012, 18'′