É Verão. Dois adolescentes encontram-se num parque relvado. Ele interessa-se por Sigmund Freud e ela era ginasta, até partir os dois pulsos. Conversam sobre coisas banais, vagueiam à sombra das árvores e apaixonam-se suavemente. Mas o pôr-do-sol marca a hora da despedida. Le parc é uma obra de baixo orçamento, onde o cinema está reduzido ao essencial: uma fábula cativante que caminha para o sinistro e o surreal. A segunda longa metra- gem de Damien Manivel (ex-artista de circo) tem sido comparada a Sud sanaeha (Blissfully Yours), de Apichatpong Weerasethakul.