Os imensos glaciares, a terra estéril e gelada, os mares negros e furiosos. É esta a “paisagem emocional” da Islândia e também a energia possível de uma música vibrante. No início, havia apenas Bjork e os seus Sugarcubes. Às primeiras audições seguia-se a inevitável reacção de estranheza, depois rapidamente substituída por culto e devoção. Hoje o nome de Bjork é apanágio de reconhecimento e a pequena islandesa de apelido impronunciável abriu caminho, mais recentemente, a projectos musicais igualmente impronunciáveis como os Sigur Rós, Múm, Bang Gang, Mugison, Minus e os Slowblow.
Mas de onde vem todo este sucesso?
Gargandi snilld
Ari Alexander Ergis Magnússon
IndieLisboa 2006 • IndieMusic
Iceland, Documentary, 2005, 87′