Patiño filma a noite em Tóquio como se fosse algo saído de um sonho, sob os signos da solidão e do futurismo. À qualidade hipnótica das imagens, onde as luzes da cidade nos embalam, junta-se a poesia da narração, qual livro de aforismos.
Patiño filma a noite em Tóquio como se fosse algo saído de um sonho, sob os signos da solidão e do futurismo. À qualidade hipnótica das imagens, onde as luzes da cidade nos embalam, junta-se a poesia da narração, qual livro de aforismos.