Enquanto as bombas caíam em Ghouta, um subúrbio de Damasco, os civis escondiam-se nas suas caves até que o inferno acalmasse. Tim Alsiofi era um deles e procurava, com a ajuda da sua câmara e da poesia, uma forma de expressão e de sobrevivência.
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Douma é uma cidade na Síria, perto de Damasco, que muitas vezes vemos nas notícias devido aos frequentes bombardeamentos. Mais do que o estrondo das bombas, o que estremece neste filme é o nosso interior. Vemos a banalização dos bombardeamentos para as pessoas que vivem em Douma. A forma como é normal para eles aquele dia a dia, o que fazem nos tempos de espera entre dois ataques e a forma como encaram e relativizam toda a situação. Filmado na primeira pessoa este filme afasta-se da reportagem de guerra. Aqui tudo é mais crú, mais à flor da pele, mais urgente. (Carlos Ramos)
Douma é uma cidade na Síria, perto de Damasco, que muitas vezes vemos nas notícias devido aos frequentes bombardeamentos. Mais do que o estrondo das bombas, o que estremece neste filme é o nosso interior. Vemos a banalização dos bombardeamentos para as pessoas que vivem em Douma. A forma como é normal para eles aquele dia a dia, o que fazem nos tempos de espera entre dois ataques e a forma como encaram e relativizam toda a situação. Filmado na primeira pessoa este filme afasta-se da reportagem de guerra. Aqui tudo é mais crú, mais à flor da pele, mais urgente. (Carlos Ramos)