Se o cinema é uma máquina que gera empatia, como dizia Roger Ebert, esta é uma das provas. Há poucas palavras neste documentário de Andrea Arnold (American Honey, Big Little Lies), a sua primeira incursão no género, mas estas não são realmente necessárias. Acompanhamos o percurso da vaca Luma num ambiente mecanizado de quinta, desde a sua tenra infância até ao final da sua vida. Imagens de tratamento de animais que podem ser consideradas sensíveis.