Três batimentos. Três andamentos. Três momentos de uma paixão tão avassaladora quanto fugaz. Três risos com gosto. Três cantos para uma eternidade. A realidade é perene, assim como a paisagem em volta. E Lisboa nunca foi tão bonita. Nesta sua primeira experiência na realização, Bonenfant di-lo de forma bem vincada. (M. V.)
Ce que mon amour doit voir
François Bonenfant
IndieLisboa 2013 • Observatório
France, Portugal, Ficção, 2013, 11′