Estamos em Tunis, no Verão de 2010, em vésperas de estalar a Primavera Árabe. Farah é uma jovem tunisina com todo um futuro preparado como médica. Contudo, ao contrário dos desejos da sua família, Farah tem outros planos para a sua vida. Ela sonha aprimorar a sua arte enquanto vocalista numa banda de rock engajada. É uma maneira de estar viva e envolvida nos destinos do seu país, numa altura em que a revolução se precipita. Um olhar na primeira pessoa a partir do epicentro das grandes transformações por que ainda passa o mundo árabe.
À peine j’ouvre les yeux
Leyla Bouzid
IndieLisboa 2016 • Silvestre
France, Tunisia, Belgium, Ficção, 2015, 102′