Se o cinema ainda é descrito como uma arte jovem (por ter pouco mais de cem anos), as suas origens – a de contar histórias pela arte da luz e das sombras – vêm quase desde o início da existência humana. Luzes e sombras são uma mesma marca do cinema de João Botelho, buscando, desde sempre, um encontro com a pintura e o poder da sua encenação. Em “A Arte da Luz tem 20.000 anos”, é esse cinema e o seu traço que encontra correspondência no Vale do Coa, lugar máximo de liberdade e expressão artística da paisagem portuguesa e mundial.
A Arte da Luz Tem 20.000 Anos
João Botelho
IndieLisboa 2015 • Sessões Especiais
Portugal, Documentário, 2014, 55′