3 mysteriozos magus da dimensão kalyfornyana aprezentam alternativas à koncepção linear klássika do tempo, durante a sua estadya em Lisboa 94. Os resultados do 23º Kongresso do Tempo foram revistos e restruturados três neuroH-anos depois.

3 mysteriozos magus da dimensão kalyfornyana aprezentam alternativas à koncepção linear klássika do tempo, durante a sua estadya em Lisboa 94. Os resultados do 23º Kongresso do Tempo foram revistos e restruturados três neuroH-anos depois.
Um documentário em 17 movimentos, em que os testemunhos e a guitarra definem o génio, a bravura e a modéstia de Carlos Paredes. Em MOVIMENTOS PERPÉTUOS ‚ TRIBUTO A CARLOS PAREDES estabelece-se um diálogo entre uma guitarra e uma câmara de Super8, numa estética que evoca a memória dos velhos filmes de família, plena de intimidade, revelada na partilha de pequenas histórias da vida. O concerto de Carlos Paredes no Auditório Carlos Alberto, no Porto, em 1984, é o ponto de partida para o desenrolar de histórias da prisão, resistência, sucessos e amadorismo, relatos marcados pela simplicidade e pela paixão. Em que se revela por exemplo, como Paredes a seguir este concerto toca para o recepcionista do hotel que não pode assistir. Ou ainda de como se servia de um pente na prisão para exercitar a guitarra. O testemunho de amigos e colegas dá-nos a entender um pouco mais quem foi este homem, que embora passando por privações nunca se queixava, e que nos deixou uma obra genial de valor incontestável, não só pela beleza das suas composições e da sua interpretação, mas também pela dimensão que deu à Guitarra Portuguesa, elevando-a a instrumento autónomo, em vez de ter apenas funções de acompanhamento, e transformando-a num símbolo da música portuguesa além-fronteiras. Fica a sensação de libertação que a sua arte é capaz de produzir, e a mística da obra que deixou, cheia de entusiasmo profundo e nostalgia do futuro.
Sátira de Eric Satie ao mundo burokratizado dos artistas – funcionáryus – públikus. Filme koncebido em workshop com os alunos da Escola Superior de Teatro e Cinema, para espectáculo teatral.
O projecto de filme O Homem-Teatro nasceu de um desafio lançado pelo Teatro Nacional de São João, em Fevereiro de 2000. O projecto teve diferentes formatos até que, alguns meses e uma direcção depois, se firmou num filme de autor. Em formato documental, tem como ponto de partida a vida e obra de António Pedro, surri-artista multifacetado e figura fantasma da história do Teatro do Porto e de Portugal.
Uma cine-viagem pelas respostas de Paulo Varela Gomes, António Vaz Pinto, Paulo Borges, Agostinho da Silva, António Bracinha Vieira, Herman José, José Luis Judas, Ruben de Carvalho, Irmãos Catita, mineiros Neves Corvo, demolidores do Chiado, trabalhadores alentejanos, etc.
Relatóryu de uma invasão alienígena kamuflada sob a forma de alucinações. Este relatóryu foi-nos komunicado pela Liga das Pessoas Normais através de 1 aqua-portal inter-dimensional modelo AKáCYO-RPTO7363666.
Ficção linear katódyka. Um pacato pai, em busca desesperada do seu filho pelos meandros de um underground lovecraftiano, sofre um violento processo de transformação.
Nas mítikas ruínas do Chiado a enfermeira Penelope Kruxis enfrenta caso raro de mutação kontagyosa. Patrocinado por Mutex Spray Anti-mutante¬Æ.
Cine-diário: uma manifestação pela Palestina em plano único. Feito originalmente para uma instalação de Luciana Fina, para o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian.
Cine-diário de uma exposição de camas no Hospital Júlio de Matos.
Em incerta época apokaliptika um macaco confronta-se com um romano no estádio Municipal de Braga da autoria do arquitecto Eduardo Souto Moura. Um micro-filme rodado durante os intervalos de STADIUM.
Os universos futuristas, protosurrealistas, sensacionalistas e modernistas de Almada Negreiros. U ke é ser futurista no final do século XX?
O cérebro recebe biliões de sinais por minuto. Nós selecionamos uma pequena porção, projectamo-la para o exterior e consideramos isso realidade. Mas isso é um túnel de realidade.
Um jovem coreano caminha pelas ruas de Busan, cheio de raiva e de vontade de matar. O seu discurso interior de ódio interminável parece dirigir-se a cada pessoa com quem se cruza nas ruas ou no metro. No entanto, uma vez que é constantemente confrontado com o seu próprio reflexo, começamos a duvidar do limite entre o ódio e o auto-ódio, entre a realidade e uma distorção fóbica de personalidade. (Karim Shimsal)
Amadeu não só foi um grande pintor, mas um artista total. Apanhado na ratoeira do país onde nasceu, pelo tempo de destruição em que viveu e por si mesmo, teve uma vida curta e não lhe foi consentido o reconhecimento internacional que poucos artistas portugueses podiam ter tido.
Inspirado na obra de Branquinho da Fonseca, é um remake neuro-gótico dum filme fantasma, realizado durante a II Guerra. Proibido pelo Ditador por retratar um tiranete, um vampiro marialva que aterrorizava os habitantes duma região montanhosa. A narrativa,