Rafael é director de som e foi incumbido de encontrar um som que falta ao filme em que está a trabalhar: “Poder Fantasma”, de Afonso Mota (“O Sul”, IndieLisboa 2016), retrata docemente Lisboa e a nova geração do cinema português.
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Rafael é director de som e foi incumbido de encontrar um som que falta ao filme em que está a trabalhar: “Poder Fantasma”, de Afonso Mota (“O Sul”, IndieLisboa 2016), retrata docemente Lisboa e a nova geração do cinema português.
Em O Sul as memórias de uma viagem à América do Sul recompõem-se em cartas, fotografias e vídeos como que janelas para um passado.