Todas as noites em Shenzhen, na China, um sem número de pintores de réplicas põe-se ao trabalho. Paul Heintz, terceira participação no festival (Non-contractuel, 2016 e Foyers, 2019), vai registar o seu quotidiano, entre a arte e o trabalho de colarinho azul.
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Plano a plano, vamos desbloqueando o mistério de Shānzhài Screens. Ao seguir as ações artísticas e tecnológicas de um grupo de copistas, Paul Heintz reflete sobre o momento em que estamos, na história da pintura e da arte, onde a ideia de copiar um quadro parece ter-se transformado na de copiar um ecrã. (Duarte Coimbra)
Plano a plano, vamos desbloqueando o mistério de Shānzhài Screens. Ao seguir as ações artísticas e tecnológicas de um grupo de copistas, Paul Heintz reflete sobre o momento em que estamos, na história da pintura e da arte, onde a ideia de copiar um quadro parece ter-se transformado na de copiar um ecrã. (Duarte Coimbra)
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