O furacão Macaigne

O Le Monde chamou-lhe “bomba teatral”, o The Guardian “o novo Gérard Depardieu”. Não há dúvida que Vincent Macaigne é o mais marcante actor da sua geração mas a representação é apenas uma das suas muitas faces: o Macaigne que traremos ao IndieLisboa 2016 é também realizador, dramaturgo e encenador. Quem esteve atento ao cinema francês dos últimos anos, viu muitas vezes este génio do realismo seduzir todos com uma sinceridade desarmante. Vamos comprová-lo em Les Deux Amis, um filme de Louis Garrel e em Tonnerre, de Guillaume Brac. Iremos mergulhar na sua doce voz em Le repas dominical, de Céline Devaux, e vê-lo reinventar Molière na sua primeira longa metragem, realizada em 2015, Dom Juan & Sganarelle. Iremos também partilhar momentos irrepetíveis, conversas e Q&A’s com o actor, durante o festival. Convidamos todos para a descoberta do Herói Independente do IndieLisboa, a partilhar o foco da secção em 2016 com Paul Verhoeven.

Longas metragens
Dom Juan & Sganarelle, Vincent Macaigne (2015)
Une histoire américaine, Armel Hostiou (2015)
2 automnes, 3 hivers, Sébastien Betbeder (2013)
Tonnerre, Guillaume Brac (2014)
Les Deux Amis, Louis Garrel (2015)

Curtas metragens
Le repas dominical, Céline Devaux (2015)
Les lézards, Vincent Mariette (2013)
Ce qu’il restera de nous, Vincent Macaigne (2012)
Le naufragé, Guillaume Brac (2009)
Moonlight lover, Guilhem Amesland (2011)
Un monde sans femmes, Guillaume Brac (2011)